Carlos Plácido Teixeira
segunda-feira, 24 de fevereiro de 2025
domingo, 19 de setembro de 2021
Para astrólogo, geminiano, para a ciência, deficiente de atenção
O que a falta de um diagnóstico não faz. Quando você percebe, os danos já são praticamente irreversíveis.
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2021
Diário do Venvanse: antecedentes
Eu estava ansioso pela chegada do dia 12 de fevereiro de 2021, data da primeira consulta com a psiquiatra. Às 15 horas teria a possibilidade de uma avaliação profissional, capaz de eliminar a minha dúvida em relação à existência, ou não, em características dos meus comportamentos e histórico de vida, do transtorno de déficit de atenção e hiperatividade, o acrônimo famoso e polêmico do TDAH. Um tema da saúde mental que consegue dividir opiniões de psicólogos, psiquiatras, pedagogos, professores e, até mesmo, de leigos. Todos circulando nma lógica de oposições absolutas, entre o sim e o não, da existência do, digamos, desarranjo comportamental. Discussões que seguem o mesmo meio termo que contamina o falso diálogo sobre política e economia na atualidade.
Em um texto de 2017, eu revelava o meu encontro recente com conceitos de transtornos, identificados sob diferentes rótulos há algum tempo. Mas que mereceram atenção mais recente, a partir da década de 1990. Registrei, na época, uma espécie de brincadeira sobre a minha convivência com a percepção de que, até então, eu era -- ou sou -- do signo de Gêmeos. E que descobria novas definições para os meus comportamentos.
Em um texto de 2017, eu revelava o meu encontro recente com conceitos de transtornos, identificados sob diferentes rótulos há algum tempo. Mas que mereceram atenção mais recente, a partir da década de 1990. Registrei, na época, uma espécie de brincadeira sobre a minha convivência com a percepção de que, até então, eu era -- ou sou -- do signo de Gêmeos. E que descobria novas definições para os meus comportamentos.
Entendi que as características do signo talvez fossem um problema. Um transtorno. A consciência sobre o tema ganhava forma por sinalizar que muito além das brincadeiras sobre características pessoais existiam prejuízos, que não eram encarados assim.
O fato é que fui apresentado ao TDAH há poucos anos. Desde então busco respostas para as dúvidas de quem, então com 61 anos, se percebia como um desajustado. Ou um fracassado, imaginando que é possível usar a palavra sem uma conotação negativa. É fato que fracassei na viabilização de inúmeros, dezenas, de projetos.
Na verdade, os processos incluíram a desconstrução pessoal do mito do "eu geminiano'' como um ser exótico, inteligente, inquieto, criativo. Eu sempre gostei da ideia de ser essa pessoa cheia de ideias. Um diferente. Um estranho no ninho, no final das contas. Mas aí, um dia, você começa a perceber que caiu em armadilhas do sistema. Chega o momento em que entendemos, também, que ser "workaholic" é seu outro lado do mesmo problema. Um outro tipo de doença, uma outra obsessão, que serve de desculpa para você ser um personalidade insociável, entre outras coisas.
O fato é que fui apresentado ao TDAH há poucos anos. Desde então busco respostas para as dúvidas de quem, então com 61 anos, se percebia como um desajustado. Ou um fracassado, imaginando que é possível usar a palavra sem uma conotação negativa. É fato que fracassei na viabilização de inúmeros, dezenas, de projetos.
Há, no jeito de quem tem o transtorno, uma incapacidade de realização de iniciativas. O que tem nome de disfunção executiva. Não dava mais para brincar com o excesso de empregos formais e informais, a instabilidade profissional, as atividades não terminadas. Histórico que resultou na instabilidade de renda.
Na verdade, os processos incluíram a desconstrução pessoal do mito do "eu geminiano'' como um ser exótico, inteligente, inquieto, criativo. Eu sempre gostei da ideia de ser essa pessoa cheia de ideias. Um diferente. Um estranho no ninho, no final das contas. Mas aí, um dia, você começa a perceber que caiu em armadilhas do sistema. Chega o momento em que entendemos, também, que ser "workaholic" é seu outro lado do mesmo problema. Um outro tipo de doença, uma outra obsessão, que serve de desculpa para você ser um personalidade insociável, entre outras coisas.
Retornando ao dia da consulta com a psiquiatra, eu, em casa, estava ansioso para a conversa por teleatendimento. Com o desejo sincero de encontrar alguém com isenção suficiente para avaliar os comportamentos e propor um diagnóstico sincero e profissional.
segunda-feira, 28 de setembro de 2020
quinta-feira, 23 de janeiro de 2020
A evolução cultural humana é tão lenta quanto a evolução biológica
artefatos como artigos científicos, quando transportados para a sociedade em geral, sobrevivem e se tornam parte da cultura ou morrem - assim como a seleção natural.
Bob Yirka, Phys.org
Bob Yirka, Phys.org
sábado, 30 de novembro de 2019
O ser humano é mesmo otimista, apontam pesquisas científicas
Uma série de pesquisas que aponta que cerca de 80% das pessoas superestimam as chances de eventos positivos quando têm que predizer o futuro
Por Dr. Ricardo Teixeira
Por Dr. Ricardo Teixeira
Grandes erros de influenciadores, produtores de conteúdos e empresas de mídia
Rodrigo Brancatelli
Se você é um pequeno produtor de conteúdo, por que você posta fotos no Instagram ou escreve posts no Facebook e artigos no LinkedIn? Qual seu objetivo real?
Se você é um pequeno produtor de conteúdo, por que você posta fotos no Instagram ou escreve posts no Facebook e artigos no LinkedIn? Qual seu objetivo real?
quinta-feira, 21 de novembro de 2019
O brasileiro médio é isso aí: e o desalento avança
Leitura importante para entender o Brasil e pensar estratégias para superar o horror que o país virou.
Viva a ignorância! Como rir, chorar e enriquecer no mercado da miséria intelectual
Viva a ignorância! Como rir, chorar e enriquecer no mercado da miséria intelectual
domingo, 21 de julho de 2019
Minhas razões para pessimismo
(Eles venceram) Nós perdemos, e o sinal está fechado pra nós, que somos jovens.
Relações Públicas: 3 tendências para acompanhar em 2019
Site CDN
Com a evolução no comportamento do consumidor, as marcas estão, cada vez mais, atentas ao uso de estratégias – incluindo a de Relações Públicas – para se comunicar com os seus stakeholders.
Atualmente, diversas áreas como Marketing, Recursos Humanos e Gestão de Pessoas utilizam conceitos das Relações Públicas para construir e manter os relacionamentos internos, externos e mistos.
Contudo, nem sempre foi assim. Por isso, vamos aprender um pouco mais sobre a evolução das Relações Públicas e acompanhar algumas tendências no artigo de hoje. Venha conosco!
Comunicação do futuro: entenda o uso de dados em relações públicas
Site CDN
Você sabia que mais de 90% das informações da internet no mundo foram geradas nos últimos 3 anos? Com tantos dados disponibilizados na rede, como se destacar e conquistar a atenção do seu público? Se você tem dúvidas, saiba que uma excelente estratégia é o uso de dados em relações públicas (PR).
Isso porque, ao utilizar os dados de maneira estratégica, é possível criar ações para melhorar a comunicação com os seus consumidores e equipe interna. Por isso, tenha a certeza de que essa é uma novidade que veio para ficar e também para revolucionar a comunicação das marcas e empresas.
Ficou interessado? Então, continue a leitura e aprenda mais sobre o assunto!
domingo, 30 de junho de 2019
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