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Eu, um estranho no mundo. Um despertencido.

Carlos Plácido Teixeira Eu não sou uma pessoa convencional. Estou fora das rodas do senso comum que frequenta reuniões familiares ou encontros de grupos de amigos. Durante grande parte da vida tive a impressão que a fila andava e eu ficava ali, de fora, assistindo. Não era impressão. O tempo passou na janela e o Carlinhos não viu. Entendi, já depois dos 60 anos, que eu era o estranho da turma. Aquele sujeito que, se der chance, "fala pelos cotovelos", em voz alta e com os braços e mãos, desengonçado, pondo em risco  quem passa por perto. Não torço por um time como as pessoas "normais". Já fui um pouco mais atleticano, mas o meu "rigor mental" não admite torcer simplesmente. Não consigo relevar a picaretagem e corrupção que rondam tudo o que envolve o esporte. Quando o Brasil perdeu para a França na Copa do Mundo de não sei quando, eu vibrei. Sozinho. Mais que torcer para os franceses, fui contra a corrupção do futebol brasileiro Não sou fã "...

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