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Mexericas tiraram os bikers do caminho |
Indiferentes à coincidência dos números e sobre as caraterísticas nutricionais da mexerica, o passeio ciclístico marcou a integração dos grupos Amigos do Pedal, com maior número de representantes, e da Alcateia dos Lobos Sem Pressa. Em comum, os anos acumulados de vida, com predominância de ciclistas com mais de 40 anos. A idade talvez tenha tornado mais fácil a presença de todos, no Posto Chefão, ainda em Nova Lima, no horário marcado, de 7h30 da manhã, em pleno domingo, dia de folga e de descanso para a maioria da população.
Um comboio de carros seguiu até o restaurante Brunello, em Moeda, ponto de saída e de retorno dos integrantes do passeio, especialmente adequado para o grupo dos Lobos Sem Pressa, todos maiores de 50 anos. Apenas duas subidas fortes provocaram algum esforço extra para os participantes. Um aclive no asfalto e outro na terra obrigaram alguns dos ciclistas a empurrar suas bicicletas. Iniciado em uma ponte que atravessa o rio Paraopeba, uma das atrações visuais do passeio, o maior trecho percorrido, do total de 21 quilômetros, interliga fazendas, muitas delas com árvores carregadas das mexericas que inspiraram o nome da trilha. São pouquíssimas as variações entre subidas e descidas no trajeto de chão batido, largo e de ótimas condições para os usuários.
No balanço geral, sem problemas significativos no percurso, com apenas um pneu furado e uma corrente estragada, o passeio, com características ideais para grupos pessoas sem nenhuma pressa, durou três horas, sendo a metade do período consumida em paradas de abastecimento de mexericas e conversas. Em especial, a maior parte do tempo sem movimento foi dedicada à invasão civilizada à fazenda para o resgate das frutas em situação de abandono.
Um comboio de carros seguiu até o restaurante Brunello, em Moeda, ponto de saída e de retorno dos integrantes do passeio, especialmente adequado para o grupo dos Lobos Sem Pressa, todos maiores de 50 anos. Apenas duas subidas fortes provocaram algum esforço extra para os participantes. Um aclive no asfalto e outro na terra obrigaram alguns dos ciclistas a empurrar suas bicicletas. Iniciado em uma ponte que atravessa o rio Paraopeba, uma das atrações visuais do passeio, o maior trecho percorrido, do total de 21 quilômetros, interliga fazendas, muitas delas com árvores carregadas das mexericas que inspiraram o nome da trilha. São pouquíssimas as variações entre subidas e descidas no trajeto de chão batido, largo e de ótimas condições para os usuários.
No balanço geral, sem problemas significativos no percurso, com apenas um pneu furado e uma corrente estragada, o passeio, com características ideais para grupos pessoas sem nenhuma pressa, durou três horas, sendo a metade do período consumida em paradas de abastecimento de mexericas e conversas. Em especial, a maior parte do tempo sem movimento foi dedicada à invasão civilizada à fazenda para o resgate das frutas em situação de abandono.